Cidadania italiana por linha materna
A mulher italiana, e a mulher com descendência italiana, passam a transmitir a cidadania italiana aos filhos nascidos apos 01/01/1948.
A mulher italiana que contraiu o matrimonio com um cidadão estrangeiro antes do 1948 perdia automaticamente a cidadania, e assim não transmitia a cidadania a seus filhos.
Assim era a situação antes do 2009 quando no mesmo ano nosso escritório ganhou o primeiro processo no Tribunale de Roma, onde foi reconhecida a cidadania italiana aos descendentes de uma mulher italiana com filhos nascidos antes de 1948.
Hoje nosso escritório, representando clientes em todos os cincos continentes, tem mais de 1500 processos, fato esse que nos deixa orgulhosos e motivados a oferecer essa possibilidade de obtenção da cidadania italiana pela linha materna, conquista que nasceu pelo profissionalismo do nosso escritório.
Não precisa viajar a Itália para começar o processo, é suficiente enviar-nos uma procuração para representar-lo e os originais comprovantes a descendência italiana, traduzidos e legalizados.
E' possível presentar o processo somente no Tribunal italiano, é obrigatória a assistência de um advogado registrado pela ordem de advogados de uma cidade italiana.
Depoimentos dos nossos clientes
luciano, ana cristina, fernando rubiao Alguns anos atrás, tinhamos tentado reconhecer a nossa cidadania da maneira normal, via consulado. Foi quando chegamos ao Dr. Luigi, por intermédio da nossa advogada no Brasil. Em março de 2009 o juíz decidiu em nosso favor, e alguns meses depois, obtivemos o registro na prefeitura do nosso antepassado. Agora que há mais e mais pessoas conseguindo o reconhecimeito da cidadania dessa maneira, ficou ainda mais fácil ganhar o processo, por que há mais jurisprudência. Estamos muito gratos e queremos fazer-lhe em breve uma visita, para conhecê-lo pessoalmente e agradecê-lo. |
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A SAGA DE UM SONHO Foi por volta dos cinco anos de idade que me encantei com um homem encanecido e depauperado, de olhar manso e sorriso doce, que tinha muitas histórias para contar. Era meu avô materno, emigrante italiano do sul da Itália, que chegou ao Brasil em 1892, e foi criar sua família no interior de Minas Gerais. Cantava árias de óperas, canções napolitanas, tocava violão e flauta, plantava cepas de uvas deliciosas de sua terra. Morreu em 1952. Escrevi um livro, respigando memórias, sobre Nicola Lembo. Sonhei, já pequeno, conhecer sua terra. Pouco se sabia de sua pequena cidade natal. Não constava em mapas e nenhum parente havia estado lá. Em 1992, descobri com muita luta o caminho de Pisciotta, distrito de Salerno, e lá fui pisar as pegadas de meu avô. Visitei o Comune e um sonho arrebatador se apossou de mim: quero ser italiano. As dificuldades foram muitas, sobretudo para quem nasceu antes de 1948, pela linhagem materna. Depois de muitas frustradas tentativas pessoais, cheguei ao Dr. Luigi Paiano. Era o final do ano de 2008. Seu acolhimento, elegante e simpático, foi o alento para meu bruxuleante sonho. Busquei novamente todos os documentos, acreditei na competência e seriedade do escritório de Bologna, e, em 2011, a sonhada notícia: meus dois filhos e eu, reconhecidos pelo Tribunal de Roma, como CIDADÃOS ITALIANOS. Dr. Luigi Paiano, com sua equipe, foi incansável na causa, incentivador da saga, não me deixou perder a esperança. Hoje, o sonho é realidade. A ele sou gratíssimo, ao escritório tenho profunda admiração, e não vejo a hora de desembarcar em Bologna para lhe dizer, comovido e grato, Molte Grazie- Grazie Mille! Estimado Luigi, Ciao! VOCÊ É O PRIMEIRO A TER A NOTÍCIA. Luigi, OBRIGADO!!! |